domingo, 7 de setembro de 2008

Reflexões

O fato de existir um pequeno ser em desenvolvimento bem próximo a nós está trazendo muitas reflexões.

Na internet existem zilhões de imagens e até vídeos de embriões e fetos em formação, mostrando as diferenças entre as várias fases da gestação. Compramos até um documentário do Discovery que mostra em detalhes como o bebê vai crescendo.

É muito interessante, pois o bebê depende, absolutamente, em tudo da mãe. É ela quem o protege, alimenta e sustenta. É ela quem abre mão de uma silhueta esbelta, de noites de sono, de equilíbrio hormonal e emocional, de uma vida sem enjôos, e de uma série de situações e condições.

Eu sei que isto é muito óbvio, mas parece que em geral os bebês se esquecem, ou mesmo nem se dão conta disso.

Você já agradeceu a sua mãe por ela ter enfrentado tudo isso para que um dia você pudesse ser quem você é?

Você já parou para pensar que, se sua mãe não quisesse, ou não tivesse a coragem suficiente, você nada seria?

É claro que a maioria das mães também se esquece disso, e não fica cobrando a criança por tudo o que fez por ela. Fez por amor, e o amor basta. Essa é a expressão maior do amor materno.

Mas voltemos a pensar em nossa própria condição. Qualquer criatura na face da Terra dependeu de outra para tudo, pois todos nascemos de uma mãe. Se pensássemos mais sobre isso, seríamos mais humanos, menos individualistas, pensaríamos bastante antes de adotar qualquer posição egoísta.

Vou ligar para minha mãe agora.

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